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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Pare de roer as unhas.

Onicofagia..
Antes de começar dou á palavra wikipédia:
Roer unhas (também conhecido pelo seu termo técnico onicofagia ou roeção de unha) é o hábito de morder as unhas dos dedos das mãos ou pés durante períodos de nervosismo, ansiedade, stress, fome ou tédio. Também pode ser um sinal de desordens mentais ou emocionais. As crianças começam a roer as unhas por volta dos quatro ou cinco anos de idade. O termo onicofagia crônica é utilizado clinicamente.
Efeitos colaterais negativos
Roer unhas pode resultar num transporte de germes que vivem embaixo da superfície da unha até a boca. Como muitos patógenos têm a habilidade de viver dentro da unha, o hábito de roer unhas pode potencializar as chances de danos à saúde.
Um roedor de unhas compulsivo pode roer não só a unha, mas também a pele ao seu redor e a cutícula, possivelmente rompendo a pele. Uma pele rompida é suscetível a infecções oportunistas de micróbios e vírus. Esses patógenos podem se espalhar entre os dedos pela boca.
Roer unhas também pode ser negativo por restringir o uso das mãos. Um roedor de unhas compulsivo pode ter sua habilidade para trabalhar restringida (por exemplo, escrever, digitar, desenhar, tocar instrumentos de corda, dirigir) por causa dos estragos feitos às unhas ou à pele em volta.
Um longo hábito de roer unhas pode ocasionar desgaste do esmalte dos dentes incisivos, podendo gerar cáries nessas áreas.

Bom meninas vamos aprender como nos livrar desse vicio.

Pedi ajuda a algumas amigas do meu face, para escrever esse post, queria ouvir a opinião de quem já roeu a unha e parou.

Depoimentos...

Por Pâmela Santos.

"Eu roía na maioria das vezes por ansiedade ou nervosismo, fui ao medico e ele me ensinou que toda vez que eu fosse colocar o dedo na boca tentasse me acalmar e respirar fundo.
E assim parei, é só você se controlar.
E todas as vezes que estiver nervosa ou ansiosa, pratique algo que te acalma."

Por Mayara Barros.

"Eu não lembro ao certo quando comecei a roer as unhas, mas faz tempo, porém decidi parar. Minhas unhas ficavam muito feias e todo mundo ficava olhando... era estranho.
Então decidi parar, comecei a fazer as unhas toda semana , as vezes duas vezes por semana.
Com a unha bonita você não vai roer."

Por Ana Carolina Maresch.

"Parei quando comecei  namorar, meu namorado gosta de unhas bem feitas.
Comecei fazer a unha direitinho e comprar as coisas, não ia estragar por que estava com vontade de roer.
Ficava mais preocupada com o que ele ia achar.
Começar a fazer a unha no salão também é uma opção, por que aí não vai roer,  vai ficar pensando na grana que gastou."

Dicas.



Faça as unhas semanalmente
Manter as unhas feitas é um grande incentivo
para as mulheres pararem de roê-las. No caso dos homens, o efeito depende do uso de base: o produto, além de dar gosto ruim às unhas, deixa a superfície delas mais lisa e dificulta o atrito com os dentes. Mas reserve uma semana por mês para deixar as unhas sem esmalte. "O uso constante de acetona leva a à descamação da unha", afirma o dermatologista.



Mastigue um chiclete

O chiclete não é solução, mas ajuda a dar uma folga para as unhas. O movimento repetitivo, quase inconsciente, também pode funcionar como uma válvula de escape para a ansiedade. "Mas a solução definitiva só vem quando você entende o que desperta a ansiedade e descobre maneiras de aliviar as crises", afirma a psicóloga Idáira.



Identifique os momentos que despertam a mania

Roer as unhas é um alerta de ansiedade. Para lidar com o sentimento, sem destruir a aparência das mãos, que tal mapear os momentos em que você entra em crise? "Repare se isso acontece numa reunião de trabalho, no trânsito ou na hora de tomar qualquer decisão importante", afirma a psicóloga Idáira Amoretti Santos, de Santa Catarina. Sabendo o que causa o problema, é hora de aprender a lidar com ele: você pode inventar a sua própria maneira ou buscar ajuda de um terapeuta, caso ache que será difícil acabar com a mania por si só. Mas o segredo está no autoconhecimento.

Fonte das dicas: .minhavida.com.br
Texto: Amanda Gueiros.

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